Funcionários de fábrica de carrocerias levaram um susto com as chamas, mas ninguém ficou ferido; fumaça foi vista a quilômetros de distância
Funcionários de uma indústria de carrocerias de Votuporanga levaram um grande susto na tarde de ontem, após um incêndio repentino em uma cabine de tintas desativada. O contato de uma ferramenta com a tinta deu origem às chamas, que foram combatidas com sucesso pela brigada de incêndio da empresa e pelo Corpo de Bombeiros. Nenhum funcionário ficou ferido, mas o fogo e a fumaça preta assustaram quem passava pelo local.
A indústria está localizada no cruzamento das avenidas Emílio Arroyo Hernandes e Nasser Marão, próximo ao pontilhão que liga à avenida Brasil. O fogo começou por volta das 14h. Funcionários estavam trabalhando na cabine de tintas desativada, quando o fogo começou.
As chamas se alastraram rapidamente e o Corpo de Bombeiros foi acionado. Quando o auxílio chegou ao local, brigadistas de incêndio da indústria já haviam iniciado o combate ao fogo com extintores. No auge do incêndio, as labaredas atingiram uma altura de aproximadamente 10 metros, atingindo o telhado. O esforço conjunto, com apoio de um caminhão pipa do grupo Noble, deu fim ao incêndio. Restaram danos materiais na fiação elétrica e na cabine de tintas, que ficou totalmente destruída.
Segundo o Sargento Antônio Santoro, que trabalhou no combate ao fogo, tudo não passou de um grande susto. “Ninguém se machucou. O combate foi em conjunto, e foi controlado com ajuda dos bombeiros, presentes com uma unidade e dois caminhões de combate a incêndios. Foi um susto, por se tratar de uma indústria com produtos químicos. Tivemos cautela para não sermos pegos de surpresa. Redobramos os cuidados”, disse o bombeiro.
Sargento Santoro destacou o trabalho da brigada que, segundo ele, teve excelente atuação até a chegada dos bombeiros ao local. Após a extinção das chamas, os bombeiros realizaram trabalho de rescaldo no local, para evitar um possível reinício de incêndio. A Polícia Militar esteve lá e a Polícia Científica deve apontar as reais causas do incidente.
Fonte: A Cidade